quinta-feira, 18 de abril de 2013

ESTRELA CANDENTE



ESTRELA CANDENTE

Quando nos deparamos com as construções colossais em nosso planeta, em muitas vezes, ficamos diante de inúmeras perguntas em relação como foram construídos tais edificações e principalmente como eram utilizados, ou melhor para que eram utilizados. A grande pirâmide de Gisé no Egito é um exemplo clássico desta condição. Seus milhões de blocos de granitos matematicamente projetados e colocados uns sobre os outros, deixam ainda hoje os arquitetos e engenheiros sem saber como foram ali dimensionados e colocados. Nos chega a precária informação que a grande pirâmide na verdade é um imenso acumulador e emissor de energia cósmica. A Estrela Candente, esta construção fantástica idealizada por Tia Neiva, mesmo para muitos de nós, ainda é um imenso mistério. Certa vez ela proferiu a seguinte frase: "Deus não para uma guerra, mas a Cabala sim", ela se referia ao poder cabalístico da Estrela Candente. Outra vez Tia Neiva também disse que "A Estrela candente tem o poder maior do que a bomba atômica". Estamos frisando esta frases de Tia Neiva para salientar o poder da Estrela Candente, tanto que ela também dizia do cuidado que as pessoas teriam que ter ao andar pela Estrela, pois a mesma pode desmaterializar um ser humano. A Estrela Candente é regida ou assistida por várias Cassandras de Forças. É sabido que Chalanas, Amacês e Cassandras são veículos espaciais responsáveis pelo transporte de espíritos de um plano a outro, ou de um mundo a outro. No processo evolutivo universal as individualidades existem e coexistem nas mais variadas formas e estágios evolutivos. Enquanto nossos Mentores brilham em sua luz própria, existem outros nossos irmãos que padecem em sua caminhada involutiva. Esta degeneração espiritual é tão marcante que chega ao nível de seu corpo espiritual deformar-se tomando formas animalizadas. Quando isto acontece, fica impossibilitado a recuperação desses espíritos através do processo comum do espiritualismo. Por essa razão, Tia Neiva construiu a Estrela Candente do Templo Mãe, um imenso modificador e transmutador de energia sideral. Sua função é a limpeza etérica do planeta. Todos os dias as Amacês, transportam os espíritos para um local que ficou conhecido popularmente como Boqueirão, deixando-os ali para que nos rituais que acontecem as 12:30, 14:30 e as 18:30h todos dias possam ser conduzidos aos hospitais espirituais. A Estrela Candente tem o poder da desintegração da energia, mas entenda-se, essa desintegração, não significa "erradicar", "aniquilar" o espírito, ou melhor dizendo, matar o espírito. Ela modifica a estrutura espiritual desse espírito, refazendo sua condição espiritual-corpórea, dando-lhe a condição de voltar a forma humana. Durante a realização de seus rituais fica por cima da Estrela uma imensa Chalana, com inúmeras Cassandras estacionadas para levarem os espíritos para os hospitais espirituais. A razão maior da Capa utilizadas pelos Médiuns que lá realizam seus trabalhos , é de armazenar energia e proteger os mesmos das energias ali emanadas, também entenda-se energia, feixes de ondas energéticas, quanto individualidades ou espíritos. Vale ressaltar que médium que faz o segundo passo iniciático da Doutrina do Amanhecer (Elevação de Espadas) somente é consagrado de fato após a realização de uma Escalada completa. Salve Deus!

"O dia 26 de agosto de 1976 já estava clareando quando consegui arrastar para a Estrela dois espíritos, ex-obsessores de terríveis vibrações, que já tinham se aninhado no subsolo do Hospital Distrital, se aliando aos cobradores para conturbar os enfermos. Às doze horas fui assistir à primeira Consagração. Tudo decorreu bem, até que, às três horas, uma avalanche de espíritos chegou com fúria, querendo o seu chefe. Fizemos uma Escalada ou uma Consagração Especial, e lá se foram todos! Salve Deus! É o que fazemos nas Escaladas. Pensem, filhos, na paz daqueles doentes após um trabalho como esse!" (Tia Neiva)

"Esta aula é a maior prova de tolerância e verdadeiro amor aos menos esclarecidos que Jesus nos deu. É a oportunidade de demonstrarmos a esses pobres e terríveis espíritos que, pela incompreensão, penetraram na nossa Estrela Candente, na ausência do Reino Central. Hoje, dia 20 de agosto de 1976, o que aconteceu: o nosso amor, as nossas vibrações, transformaram em benefício toda aquela ira. Foram chamados para me destruir e nós os conduzimos a Deus, com todo o amor! Deus lhes pague, meus filhos!" (Tia Neiva)

"Mestres Luas, Aparás, vejam a maravilha que está acontecendo naquela Estrela Candente! Uma maravilha deste século - as Sereias! Elas não falam. Só emitem ectoplasma, só emitem Luz. Elas não vêm para orientar o Homem em sua conduta. Elas já encontram todos com uma conduta perfeita... Assim somos nós, Aparás!" (Tia Neiva)

"O dia já estava clareando quando consegui arrastar para a Estrela dois espíritos, ex-obsessores de terríveis vibrações, que já estavam se aninhando no subsolo do Hospital Distrital, se aliando aos cobradores para conturbar os enfermos. Às doze horas fui assistir à primeira consagração. Tudo correu bem, até que, às três horas, uma avalanche de espíritos chegou, com muita fúria, querendo o seu chefe. Fizemos uma consagração especial, e lá se foram todos... Salve Deus! É o que fazemos nas escaladas. Pense na paz daqueles doentes!" (Tia Neiva)

"A Estrela Candente é cabalística e, nela, nós nos libertamos. Libertamo-nos porque emitimos a nossa energia, e este ritual cabalístico nos conduz o poder das Amacês e das Cassandras. (...) Sim, filho, vamos iniciar tudo o que Deus nos deu e com o que temos um compromisso! Sinta a Estrela Candente: aqui na Terra, é o maior trabalho de desobsessão cabalístico. Sim, filhos, algo para o que, hoje, meus filhos, já estão preparados!... (...) A Estrela, com sua poderosa luz, paga o preço de sua Amacê, na responsabilidade de um ritual cabalístico que implica a força extraída de uma jornada no horário e da emissão de seus Comandantes. A jornada é o desenvolvimento do plexo na formação de uma seqüência com o Comandante na cabine; faz-se a preparação, o envolvimento com as Sereias e com o Povo das Cachoeiras; mais uma jornada, que é a revisão final; e, por último, os Esquifes, os Tronos, que são o resultado da cultura geral." (Tia Neiva)

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