domingo, 15 de abril de 2012

ADJ. ITARAN MESTRE RANNYELLY PEIXOTO



A Maturidade no Exílio

Em nossa caminhada dentro da Doutrina passamos por diversas fases. Ingressamos normalmente pela dor e mesmo aqueles que chegam pelo amor, movidos pela herança familiar dentro da Doutrina, passam por momentos em que acabam se apegando, ou redescobrindo a ciência espiritual que nos permite deixar a velha estrada e trilhar com segurança a nova Escola do Caminho.

Ao chegarmos, somos tomados por um sentimento de fascinação. Queremos aprender logo, crescer doutrinariamente, buscar classificações e com isso mais forças para melhor servir. É natural a ansiedade em buscar novas classificações, e normalmente este sentimento é puro e visa tão somente novos horizontes, para novos trabalhos e maior aproveitamento da missão.

É um engano, que descobrimos com o passar dos anos...

Logo após os primeiros passos vem uma certa decepção, em maior ou menor nível. Nos decepcionamos com irmãos “mais velhos de casa” e que teoricamente já deveriam ter muito a nos ensinar, e, no entanto, continuam arraigados aos seus sonhos materiais da personalidade. Encontramos mentirosos, iludidos, falsos videntes, e, invariavelmente, nossos cobradores...

Em qualquer grupo doutrinário, religioso, filosófico ou social, existem membros que não compreendem a essência da instituição e os verdadeiros valores espirituais que são proferidos. Não somos diferentes neste aspecto! Somos iguais a qualquer agrupamento humano composto de personalidades das mais diversas estirpes e caracteres. A única certeza é que todos irão evoluir, mais cedo, ou, mais tarde... Estamos a caminho, é o que verdadeiramente importa!

Pensem como poderia ser pior encontrar seu mais terrível cobrador pelas ruas, no trabalho, ou mesmo em casa, na família! Ao encontramos na Doutrina, por pior que possa ser sua conduta, devemos ter em conta que ele, por algum motivo, está tentando... Está procurando compreender o quê o levou a esta Doutrina e o quê será a sua missão.

A intolerância e a falta de amor, da parte de alguns, não poderá jamais suplantar o incondicional amor da Mãe que nos uniu nesta jornada!

Somos uma tribo que já teve outras encarnações em conjunto e por conseguinte, existiram desajustes. Obviamente o ideal seria que todos compreendessem o novo caminho trazido pelo Divino Mestre, onde a Lei do Perdão substitui o “dente por dente, olho por olho”. O ciclo Kármico da expiação foi rompido e agora a Caridade e o Perdão podem prescrever nossos restos Kármicos. A isso Pai Seta Branca se referiu em sua Mensagem! Não precisamos mais cobrar “centil por centil”, podemos perdoar e semear o perdão para quando chegar nossa hora de pedir perdão, possamos ter o quê apresentar.

Os melhores anos de nossa jornada doutrinária são os que passamos de “branquinho”. Quando ainda somos Aspirantes ou apenas Iniciados. É necessário que busquemos cada vez mais o entusiasmo, a dedicação, a pureza do “branquinho”. Que lembremos que entre um Arcano e um Aspirante, não real diferença: São todos Trabalhadores da Luz!

Novas classificações, novos trabalhos e missões, chegam com o tempo e se necessário for, vem ao seu encontro e de maneira natural, sem forçar. Nosso “exército” não é para ser olhado pelo plano físico, onde posições são honrarias! Nossas classificações são espirituais e somente valem alguma coisa se forem merecidas, se forem efetivadas espiritualmente. Lembro de mim, há muitos anos, quando recebi o Rama 2000 e, todo orgulhoso, agradecia a Pai João... Sabem o quê ele me disse? – “Meu Filho, nos planos espirituais você já está quase conquistando o direito de usar seu colete de Iniciado”. Salve Deus!

Não vemos nada mesmo... Peço ao Pai todos os dias para jamais me envaidecer novamente e confesso que, se até o fim desta minha jornada física, conquistar o direito de entrar de “branquinho” no Canal Vermelho, já estará bom!

Nos Tronos e na Mesa temos nas mãos a verdadeira caridade a ser prestada: a caridade ao desconhecido, encarnado e desencarnado que não conhecemos e que nada pode nos dar em retribuição. O perdão podemos praticar a cada dia. Perdoando a nós mesmo e nossos passados, e a toda e qualquer ofensa recebida.

Caridade e Perdão! Eis as chaves reais para a evolução e para mudar nossas vidas, para “prescrever nossos restos Kármicos”.

Kazagrande

terça-feira, 10 de abril de 2012

UM SUICIDA

                                              


Salve Deus!
Tudo começou há alguns anos atrás, onde eu e muitos amigos queríamos ajudar a um rapaz que morava aqui na cidade. Marcos, ou Marcão como o chamavam, era um alcoólatra de carteirinha nos botecos da vida, deixando esposa e filhos sem o amparo de um pai responsável e cumpridor de suas obrigações familiares. Sempre que eu tinha um tempo eu passava onde ele trabalhava e conversávamos a respeito das coisas do mundo espiritual, mas ele tinha um espírito que não o deixava seguir em frente, um homem também alcoólatra que o envolvia completamente no vicio. Tentei, ou tentamos de todas as maneiras trazer ele para os trabalhos no templo, mas sempre ele arranjava uma desculpa ou nada dizia, só não comparecia. Eu respeitava seus direitos, então não podia trazer ele a força. E assim a sua vida foi declinando cada dia mais. Ele foi internado várias vezes no hospital para tratamento, mas nada disso adiantaria se o espírito que o acompanhava não o libertasse. Morreu, como dizem os cristãos desta terra. Eu fiquei sabendo que ele tinha morrido algumas semanas atrás quando fui onde ele trabalhava para fazer alguns serviços de informática.
Ontem a noite foi um sufoco danado. Estávamos deitados já para dormir quando começou um a gastura na cabeça que irradiava para a coluna e por fim atingia as pernas. Meu Deus, que coisa ruim, não havia posição, dava choque nos pés. Eu estava até sem sintonia, estava assistindo a um filme, mas não havia posição. Assim foi até que eu tive que entrar em sintonia, e lá estava ele nos pés da cama.
_ Marcos! Salve Deus! Seu lugar não é aqui! Seu lugar é esperar ser atendido no templo! Você está desencarnado! Você morreu!
Ele estava num lugar sombrio, o vale dos suicidas. Lá ele estava sentado numa pedra, sozinho e esquecido pelo tempo que vai encobrindo as pegadas nas areias do destino. Ele ficou um tempo perdido, sua mente não havia entrando em concordância de sua morte, então ele ficou preso a sua própria mente atrasada. Foi que ontem ele lembrou-se dos amigos e principalmente de mim que era do vale e sempre o orientava a seguir uma estrada da evolução. Foi de lá mentalmente que ele começou a vibrar e assim o espírito vai até onde ele pensa. Chegou até nosso quarto e foi uma coisa de outro mundo. O espírito que o acompanhava não pode ficar com ele, pois era de outro padrão mais baixo ainda e iria fazer mais mal ao desencarnado do que já estava fazendo. Era seu pai aqui na terra que também morreu pela cachaça.
Marcos estava sozinho, estava desamparado dos seus mentores, porque havia tido todas as oportunidades de sua vida para seguir o caminho do conhecimento, mas não, optou pela bebida. Então foi de livre espontânea vontade, ninguém o impediu a força, mas foi mostrado o que acontece aos alcoólatras que preferem um mundo de prazer ao mundo religioso da fé.
Caso ele passasse nos trabalhos espirituais o seu pai seria libertado deste plano e ele poderia até ter uma chance maior de se curar, porque o que ele esperava tanto era uma herança e quando ela chegou, não aproveitou nada, já estava condenado.
Mandei ele me esperar no templo, porque ali não é lugar de ficar pedindo ajuda, lá é meu lar e Salve Deus.
Eu até nem queria lhe estender a mão, deixar ele sofrer as suas dores, pois não foi uma única vez que eu falava com ele, foram várias vezes, até mostrava as histórias de Tia Neiva para ele ler. A desobediência do encarnado e do espírito conturbada não se evolui, eles só entram pela destruição do seu próprio mundo, sua família, seus entes queridos e os seus amigos que perdem um tempo danado para querer ajudar.
Agora ele está no seu mundo cinza escuro a espera de ajuda. E todos sabem que um suicida não tem muitas regalias aonde ele se encontra. A dor é uma eternidade para o ajuste de sua sentença. E como sofrem estes espíritos que causam a sua própria morte.
Vou ver o que podemos fazer, mas vai ser muito difícil, só nosso Pai Seta Branca com seu imenso amor poderá ajudar de alguma forma a amenizar o seu sofrimento. Nós somos somente missionários que fazemos os nossos trabalhos, dando passagem e doutrinando os que procuram esta casa. Mas enquanto a ele, só Deus saberá o seu destino certo. Quem sabe o mundo espiritual tenha compaixão de sua fraqueza e de uma oportunidade dele seguir.
A noite continua sendo um despertar das nossas consciências, cada minuto é tão importante para os viajantes do espaço que vão longe formar sua cultura e assim com o árduo trabalho engrandecem seus espíritos com as energias do astral. Voltam para seus corpos carregados de fótons luminosos fazendo um rosário de amor pelos menos esclarecidos.
Isso é o que chamamos de missionários do amanhecer.
Salve Deus!
Adjunto Apurê

terça-feira, 3 de abril de 2012

CONSELHO


Recurso antigo e muito criticado, o conselho continua sendo largamente utilizado para transmitir a experiência nos diversos campos da Natureza.
Uma forma comum de ajuda, tanto no plano material como no moral, o conselho vem do nosso interior e seu uso é particularmente importante nas relações familiares, onde os pais procuram transmitir aos filhos seus conhecimentos da vida, na tentativa de mostrar os melhores caminhos para conseguir realizações e evitar tropeços e desilusões.
Através de conselhos, os psicólogos buscam propiciar a seus pacientes a liberação de sentimentos negativos que prejudicam a harmonização de suas personalidades e, na nossa Doutrina, esse método é aperfeiçoado pelas Entidades de Luz, que nos ajudam para o equilíbrio da personalidade com a individualidade.
Embora os conselhos nos ajudem, devemos nos lembrar de que temos uma consciência, com que devemos nos manter em sintonia e harmonia, cientes de que tudo ao nosso redor depende de nós mesmos, do equilíbrio do nosso Sol Interior (*). Sabemos que dentro de nós está a solução dos nossos problemas.
Nós vemos o lado exterior das coisas e dos fatos; só Deus conhece o íntimo. Ninguém pode decidir por nós as situações cujos detalhes mais íntimos estão no nosso coração.
Podemos – e devemos – ouvir conselhos, mas é necessário que saibamos adequá-los, com rigoroso critério, à realidade das situações. O mesmo deve ser observado quando pretendemos aconselhar alguém, lembrando de que vamos, apenas, fazer um balizamento, ajudando na medida certa, buscando auxiliar num momento em que, pelas circunstâncias, sentimos que aquele nosso irmão está fora da realidade, com sentimentos muito extremados, e se faça necessária uma volta à realidade dos acontecimentos.
Devemos ajudar, aconselhando àquele que está queixoso da vida com palavras de estímulo e confiança, mostrando o lado positivo e animador que existe em cada ser, mas sabendo que cada um é responsável por seus próprios atos, que cada um tem que saber escolher os seus caminhos por si mesmo, através de sua própria consciência, e que ninguém irá prestar contas por você. Você é o único responsável pela sua vida, pela sua jornada.
Pelo que recebemos através dos bons conselhos, recebidos com humildade, podemos reformar nossas vidas, verificar nossas fraquezas e melhorar nosso relacionamento com o mundo ao nosso redor e nossa conduta doutrinária.
Porém, devemos ignorar os maus conselhos, que procuram nos levar ao desânimo e atitudes violentas, violentando nossa natureza divina e nos baixando as vibrações.
Quem faz a distinção entre o bom e o mau conselho é a nossa consciência.
Vamos procurar ajudar sempre ao nosso próximo, seja com um bom conselho, um sorriso ou pela força de um bom pensamento.
O conselho, nascido do sentimento sincero de ajuda, iluminado pelo amor incondicional, é uma dádiva, um grande trabalho que realizamos na Lei do Auxílio.
Nunca poderemos deixar que mágoas (*) e ressentimentos (*) contaminem nossos conselhos, para que não provoquemos o desânimo ou o desalento em nossos irmãos. Nossas palavras devem ser sempre de estímulo e esperança, de conforto e alívio, uma luz a brilhar na escuridão do desespero.

DROGAS

Originalmente, o termo drogas significa produtos obtidos de forma natural ou artificial, destinados ao uso medicamentoso.
Hoje, assim são denominados produtos tóxicos, naturais ou sintéticos, que causam a intoxicação crônica do Homem, causando o desejo ou a necessidade irresistível de continuar seu consumo, cada vez em doses maiores, provocando uma dependência de ordem psicológica - necessidade da droga para atingir o máximo da sensação desejada - e química - perda do controle do uso em razão da necessidade física da droga, com sintomas dolorosos quando a droga não é usada.
A neurobiologia da dependência explica o início e a manutenção do consumo abusivo de qualquer droga.
As drogas têm a característica de reforçar e incrementar uma resposta positiva no indivíduo, perpetuando o hábito do consumo, que se transforma em vício, uma vez que seu uso leva ao prazer ou á recompensa, funcionando como automedicação, evitando a síndrome da abstinência.
Buscando experiências mais profundas em suas mentes já em desequilíbrio, na força da transição para uma Nova Era, muitas pessoas enveredam pelos caminhos das drogas, naturais e artificiais, procurando as excitantes experiências psicodélicas.
Nos Estados Unidos foi criada uma religião psicodélica - o Psicodeísmo, que utiliza drogas em seus rituais. A própria palavra - psicodélica - tem o significado de “manifestação da mente”, e as drogas aguçam os sentidos e proporcionam à mente novas sensações, ampliando a sensibilidade e levando à situação de verdadeira “viagem” por outras dimensões.
São três as categorias das drogas:
  • depressoras - inibem a atividade cerebral, como, por exemplo, o álcool, xaropes de codeína, calmantes, barbitúricos e inalantes;
  • estimulantes - ativam artificialmente o rendimento orgânico (anfetaminas, cocaína e cafeína); e
  • alucinógenas - ou perturbadoras - causam visão deformada das formas e das cores (maconha, ácido lisérgico, ayauasca e cogumelos).
É desolador o quadro de viciados, com idades cada vez menores, já havendo muitos casos de crianças com 8 a 10 anos já ingerindo drogas.
O risco maior está na faixa da adolescência, uma vez que sem evangelização, sem conhecimento das responsabilidades do espírito, com deformada escala de valores morais e éticos, o adolescente se desespera, fica deprimido e se refugia nas trevas da droga.
O Coronel Edson Ferracini, da Polícia Militar do Estado de São Paulo, também psicólogo e grande estudioso dos problemas da droga na sociedade, informou que existem muitos e variados motivos que levam ao uso de drogas, variando de indivíduo para indivíduo, conforme sua personalidade e estado emocional, mas podem ser citados os principais: "fuga de problemas, modismo, imitação, desinformação, prazer de violar ou desafiar as convenções sociais ou familiares, auto-afirmação, falta de diálogo com os pais, facilidade do uso, influência de amigos, freqüência a maus ambientes, enriquecimento rápido, propaganda, desespero, falta de orientação na escola e falta da prática de esportes".
O número de pessoas viciadas aumenta por todo este planeta, trazendo graves problemas individuais e sociais, pois os tráficos internacional e doméstico envolvem muito dinheiro, violência e aumento da criminalidade.
O uso das drogas - ópio, morfina, codeína, heroína, cocaína e assemelhados - gera a chamada reação de abstinência, isto é, quando o viciado não consegue suprir sua necessidade, torna-se violento e desesperado, só se acalmando quando consegue ingerir a droga.
Inicialmente, a cocaína provoca euforia e, então, gera a dependência. Em seguida, começam a surgir os estragos que provoca no organismo, que vão desde a morte súbita a lesões hepáticas, cardíacas e nas glândulas sexuais. No cérebro, age sobre o hipotálamo, bloqueia os níveis pré-sinápticos e rompe os neurotransmissores dopamina, serotonina e noradrenalina, propiciando sentimentos de euforia, prazer e excitação sexual. Com o tempo, aniquilando os receptores pós-simpáticos, inicia-se a perda das funções da cocaína, produzindo estados paranóicos que chegam a níveis psicóticos e depressões graves, gerando ações suicidas.
Muitos se baseiam no uso de drogas alucinógenas - mescalina, peyote e cogumelos alucinógenos - por curandeiros e feiticeiros de tribos indígenas, esquecidos de que estes as usam como parte integrante de rituais onde existe controle sobre os efeitos das drogas, canalizando sua ação e conseguindo perfeita orientação dos efeitos produzidos para os fins que desejam, graças à sabedoria milenar de tratar com equilíbrio as forças da Natureza.
O Homem moderno, de mente científica e sendo um desconhecido das mais elementares leis da Natureza, não consegue o controle de sua mente, e, sob ação de alucinógenos, sofre profunda alteração em sua consciência, perdendo a percepção das formas, dos sons, da temperatura, dos odores, do tempo e do espaço.
Os efeitos das drogas e tóxicos se fazem no sistema nervoso central, destruindo as células nervosas, que são irrecuperáveis, produzindo total desequilíbrio da energia mental, o que torna incompatível o usuário com o seu trabalho espiritual.
As drogas dão a falsa impressão, em quem as usa, de que está lidando melhor com as próprias emoções, quando, na verdade, sua ação anestesia, disfarça e encobre essas emoções.
São considerados sinais gerais do uso de drogas:
  • mudanças bruscas no comportamento;
  • falta de motivação para as atividades comuns;
  • queda do rendimento escolar ou abandono dos estudos;
  • queda na qualidade do trabalho ou o seu abandono;
  • inquietação, irritabilidade, insônia ou, ao contrário, depressão e sonolência;
  • atitudes furtivas ou impulsivas, uso de óculos escuros mesmo sem excesso de luz, ou camisas de mangas longas mesmo no calor;
  • sumiço de objetos de valor, em casa ou no trabalho;
  • presença de comprimidos estranhos, frascos de xaropes ou colírios e seringas descartáveis;
  • pausas demoradas, horários de refeições prolongados ou desencontrados, ausências do domicílio ou do trabalho inusitadas e por longo tempo;
  • dívidas e telefonemas ameaçadores de agiotas;
  • uso de sons em alto volume; e
  • troca do dia pela noite.
Quando se desconfia de alguém, devemos conduzir com serenidade uma conversa franca, sincera e leal, buscando uma empatia que permita ao viciado se abrir e expor as razões que o levaram ao vício.
Devemos ajudá-lo, no âmbito familiar e de amigos, propondo a ajuda de médicos e profissionais, sem estigmatizá-lo nem o recriminar.
Esta é a hora de aplicar, da melhor forma possível, o amor, o carinho e a compreensão.
Na Doutrina do Amanhecer é, junto com o álcool e o cruzamento de correntes, o que de mais nefasto existe para o Jaguar.
Tão grave é o prejuízo causado pelas drogas ao organismo, que, na maioria dos casos, o usuário de drogas necessita reencarnar como deficiente mental ou físico, para restaurar, no corpo etérico, as células que foram deterioradas pelas drogas.