O Aledá, no Templo, é a parte posterior da Pira, onde mestres e ninfas fazem entrega das forças por eles trazidas da Estrela Candente e do Quadrante, e é onde Pai Seta Branca incorpora para dar sua bênção. Ali fica o comando do trabalho do Leito Magnético. Também é no Aledá que se fazem outras consagrações, tais como Elevação de Espadas e de Centúria e os Casamentos. O cortejo da Cruz do Caminho por ali passa, e a Divina é coberta com o véu e recebe as atacas, passando a receber a projeção de Mãe Yemanjá. É, também, Aledá um ponto de concentração e cruzamento de forças, onde o Jaguar manipula as energias de que dispõe, e corresponde a um altar. No Aledá o Jaguar recebe as forças de seu Povo, de seu Ministro, de sua Princesa, de seu Cavaleiro e, se for uma ninfa, de sua Guia Missionária e de sua falange missionária. No Aledá foram feitos os velórios de Tia Neiva (14 e 15 de novembro de 1985) e do Trino Arakém, Mestre Nestor (2 e 3 de outubro de 2004 – foto abaixo). O Aledá é o ponto de encontro com a Espiritualidade, como se transmitisse, para si e para o seu lar, o poder de uma cassandra (*). Pela sintonia e harmonia, o Jaguar forma o seu Aledá emitindo, nos horários precisos - 12, 15 e 18 horas: O SENHOR TEM O SEU TEMPLO EM MEU ÍNTIMO! NENHUM PODER É DEMASIADO AO PODER DINÂMICO DO MEU ESPÍRITO! O AMOR E A CHAMA BRANCA DA VIDA RESIDEM EM MIM! Aplicando esta chave, recebe toda a energia que merece, projetada pela Amacê da Estrela Candente (*), mantendo-o como um Sétimo do Reino Central. Para o Aledá em seu lar, deve escolher local tranqüilo, fora de um dormitório, onde o mestre ou a ninfa possa se concentrar e trabalhar quando necessário. Pela grande concentração de forças que pode alcançar em seu Aledá, o Jaguar pode fazer manipulações de energia em seu próprio benefício ou de irmãos encarnados ou desencarnados, inclusive fluidificar a água. Todavia, o primeiro e principal Aledá deve ser erguido no coração do Jaguar, com amor, humildade e conduta doutrinária (*), para que possa ter condições de manipular eficazmente todo o poderoso feixe de energias que a Espiritualidade coloca a seu dispor, para atender na Lei do Auxílio. No Aledá pode-se fazer o ponto de força conforme explicação de Koatay 108: “Ponha uma toalha branca em uma mesa, acenda uma vela, ponha um copo de água , seu talismã, sua cruz e um pequeno defumador. Faça a Prece de Simiromba, sentindo com amor a presença dos Mentores e, em Jesus, processe a sua cura, a cura desobsessiva.(...) Se coloque neste pequeno ritual e faça sua cura. Se um Preto Velho quiser baixar, poderá fazer o seu Aledá. Agradeça a Deus, com amor!” (Tia Neiva, 13.10.83) “Se eu tiver - EU - 7 Raios na Linha de Koatay 108, em minha linha decrescente autorizada, crio, aos poucos, a minha estação, o QUE É MEU, o que cabe, por Deus, aos meus esforços, ao meu amor, ao meu plexo em harmonia. Isto é o meu pequeno ALEDÁ, que servirá aos meus dependentes num mesmo conjunto de forças. Um só Aledá, de pequenas estações, na proporção do meu amor e na harmonia dos três reinos de minha natureza, que é o meu SOL INTERIOR. Na conjunção de um Adjunto, vou também emitindo e edificando a minha estação, o meu Aledá. Por que - podem perguntar - somente um Adjunto consagrado em seu povo decrescente? Porque somente um povo decrescente consagrado em uma força poderá emitir a sua energia no que É SEU! Digo, no posto, na legião originalizada, na amplidão do que é seu, o seu Aledá, o seu Terceiro Sétimo.” (Tia Neiva, 9.10.79) |
segunda-feira, 29 de outubro de 2012
ALEDÁ
domingo, 28 de outubro de 2012
sexta-feira, 26 de outubro de 2012
terça-feira, 23 de outubro de 2012
segunda-feira, 22 de outubro de 2012
CADA UM EM SUA ORIGEM
Meu filho Jaguar,
Salve Deus!
Observas bem o que fazer do tempo, do teu tempo, do teu sacerdócio, de tua missão e nele procures impregnar todo teu amor, o que puderes da perfeição de tua conduta, emitindo e comunicando a Doutrina que te foi confiada, para não perderes qualquer afeto na fronteira da morte. O Sol que brilha, a Nuvem que passa, o Vento da despedida, o Luar que alimenta com o perfume da dor. Aproveite, filho, estes momentos de tranquilidade que a Terra, com toda a sua riqueza, ainda vai cobrar aos que não aproveitaram seus frutos.
Salve Deus. A Terra esta perdendo sua nobre finalidade pela promiscuidade do Homem. Então, meu filho, as coisas vão acontecer, isto é, a vida de Deus. Toda Natureza vai se ressentir, ressentir, ressentir também os três Reinos de nossa Natureza, porque do Céu virá a Luz para o nosso conhecimento da vida fora da matéria. Nada temos a temer, porém temos a respeitar. E quando chegar à hora de ver governo sobre governo, pais contra filhos e filhos contra seus pais. Salve Deus, meu filho Jaguar, tudo que temos é o nosso sacerdócio e por ele alcançaremos sem prejuízo de nosso corpo físico. Tudo que te parece mistério, verá com toda a naturalidade dos justos.
Veja filho, uma certa tribo que habitava em todo continente Americano, que se espalhava em uma enorme civilização, povo que hoje denominamos MAYAS e YUCATÃS. Cresceu a sua civilização, a ponto de desafiar a sua própria natureza, esquecendo dos poderes em Deus e sua Natureza; sim, filhos, Deus em seu Reino, em Seu Plexo, porque, filhos, o Homem reconhece que foi anunciado o Dilúvio, porque filhos, o Homem tem certeza que naquela Era distante do Sol se escondeu, arrebentou a trovoada e as águas, caindo do Céu, arrastou para o oceano toda a imundicie daquela incomparável substância em valores para o Etérico, eram Deuses querendo transformar sua própria natureza. Deus, sim, porém, em sua Figura Perfeita Hieroglífica; Deus no Homem, porém não existe e não existirá Homem Deus. A sua sabedoria não tem limites, porém, há um limite para os seus poderes e seu limite esta precária condição de sua própria natureza. Desta vez, em YUCATÃ toda sua Terra, aquela inteligência que mesmo nos labirintos eternos, deixaram seus rastros sucumbindo o Homem e subindo os Deuses. Desta vez foi água, água que transbordou levando a fortuna inigualável. Quanto vale a vida na mente de cada um dos seres humanos que vivem e viveram em toda Época?
Sim, todo conhecimento é aproveitado, nada se perde, tudo se transforma. Porém, quis a vontade de Deus ficarem seus rastros no labirinto real deste caminho. Sim, filhos, toda inteligência deixou um alicerce de sua unidade. Deixou os Deuses YUCATÃS quando foram recolhidos pela água. É preciso amar a Deus, os Deuses da Imortalidade, sem este amor muito pouco podemos fazer. Por conseguinte, deixaram os Deuses YUCATÃS a sua fortaleza, ficando bem clara a separação dos três plexos de nossa Natureza. Porém, voltaram, voltaram mais uma vez insistindo em sua pequena e rude civilização; pedra mais uma vez pedra, era só o que aprendia o seu coração, também de pedra. Sim, agora eram MAYAS, MAYAS da infeliz experiência de YUCATÃ. Força e Poder, o Sol e a Lua desta vez, o vento era o seu condutor feliz e infeliz. Sim, filho, depois do aprendizado é preciso retornar ao campo de batalha da vida eterna, é preciso renascer e reconquistar melhorando o seu caminho cármico, obtendo novas conquistas, novos conhecimentos para obter a oportunidade de conhecer a ti mesmo. Porque, somente a dádiva imortal satisfaz os nossos desejos. Muitas vezes quando não conhecemos a nós mesmos, pensamos que os nossos juízes são cruéis. Saibas filho, que a libertação não esta nas ruínas, voltamos tantas vezes seja preciso. Voltamos sempre pelas nossas ruínas. Voltamos em seu benefício, assim filho, pois seja qual for à provação das cicatrizes que assinala o teu caminho, sofras amando e agradeça a Deus a oportunidade que te fez voltar.
Quanto vale a vida na mente de cada um? Vale alguma coisa. A vida para quem sofre, para quem reconhece a si mesmo, a vida coloca-se acima das nossas dores e das nossas alegrias, porque ela é algo que vivemos, é algo onde vivemos, é nela que as dores e as alegrias são por nós experiências que também experimentamos e nos afasta da dor chamada “dor das dores”, que é a dor da moral. Porém, isto não basta. Todavia, o trabalho sustenta e evolui a ponto de não sentir. Pensamos naquele homem que cuja perna ia perder, chegou um cientista e, no plano físico, lhe dando um remédio o libertou. Porém, o homem com suas duas pernas se pós a correr, a chocar-se em desafio com outros homens. Voltou a sua dor primária, indo ver-se em seu antigo estado. O cientista tornando a vê-lo triste, foi-lhe dar o mesmo remédio. Não, ele não precisava mais do cientista, desta vez sua doença era na alma. Engana-se. O cientista tirou do bolso o Evangelho, deu a sua cura. Naquele continente de YUCATÃ tudo era simples, os planos se uniam, o Céu e a Terra. Sim, planos de outra dimensão se materializavam, havia nesta civilização campo de aterrissagem, naves vindas de Capela se comunicavam em harmonia. Esta civilização cresceu, crescendo a ponto de conhecer toda a Terra, todo este Universo físico. Romances, conquistas, chegando mesmo ao começo da vida que esperamos na passagem do Terceiro Milênio. Em nome de Jesus Cristo, nos Planos Etéricos se ouve lindos casos de evolução científica, principalmente na eletrônica, naquela época também a ponto de projetarem a sua própria imagem em planos totalmente conscientes. Novamente se levanta o Homem. Eletrônica, conquista de novas terras, de novos mares. Então, a Força Magnética e como a rama percorre nas raízes levando seres, ultrapassando o neutrom. Queimando a Terra, destruindo a verde rama e o Homem; Deus se esvai deixando-se ser imortal. Sim, filho, aquele que segue somente o caminho da evolução faz com ele um circulo vicioso, até se impregnar da superstição. Há muita natureza neste mundo, como há muitas riquezas no Céu.
É o que vejo, é o que sinto. Eu, a vossa Mãe em Cristo.
Tia Neiva
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